Histórico de Eventos DA

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Sala 8 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

O Cóccix e o Laboratório de Antropologia Urbana têm o prazer de convidar você para uma discussão sobre o tema: "À direita, o feminino: Michelle Bolsonaro e a ascensão política das mulheres evangélicas".

Vamos ter a honra de contar com a presença e mediação da Profª. Drª. Jacqueline Moraes Teixeira, diretamente da Universidade de Brasília (UnB)!

Quando? 02 de maio de 2024 - às 17h

Onde? Sala 8 | Prédio das Ciências Sociais - Cidade Universitária/USP | Avenida Professor Luciano Gualberto, 315.

Não percam essa oportunidade! Esperamos por vocês lá!

Organização: Cóccix (Estudos indisciplinares do corpo e do território) e Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana.

Apoio: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP (PPGAS/USP).

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Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Sexta do Mês: Arte Indígena Contemporânea

26/04, 17h

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Rua Maria Antônia, 294 - Vila Buarque

Dia 25 de abril o filme "São Palco - Cidade Afropolitana", de Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji, será exibido no Centro Universitário Maria Antonia. A exibição faz parte do segundo encontro NauCine, uma parceria entre o Centro MariAntonia com o grupo de estudos do Núcleo de Antropologia Urbana (NauCidades) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP para comemorar os 36 anos de existência do laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU).O evento ocorrerá na sala Carlos Reichenbach no edifício Rui Barbosa. 

Programação:
16h30 - Apresentação dos convidados
17 horas - Exibição do filme seguido do debate com os diretores, pesquisadores e convidados

Sinopse do filme:
O que artistas africanos que chegam ao Brasil nos últimos anos carregam consigo na travessia? São Paulo é palco de uma diáspora criativa que constrói um presente afropolitano em diálogo com um país marcado por aberturas, contradições e tensões.

Aguardamos vocês!

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Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10, Cidade Universitária, São Paulo - SP

Reinaldo Macuxi e Eric Kamikiawa (Doutorandos PPGAS/USP)

Os estudantes indígenas trarão suas vivências ao sair da comunidade para a universidade, apontando os desafios e as oportunidades que surgiram ao longo da caminhada, seja na graduação ou na pós-graduação.

Centro de Estudos Ameríndios (CEstA/USP)

Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia - favo 8
Cidade Universitária - São Paulo - SP

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Sala 1037 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Professor Responsável: Rafael Antunes Almeida
Pós-doutorando no Departamento de Antropologia (USP)
Professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Informações no cartaz.

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Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10, Cidade Universitária, São Paulo - SP

O filme “A Câmara”, dos diretores Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão, será exibido dia 05/04, às 15h, no auditório do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA). Após a sessão, ocorrerá um debate com ambos os diretores presentes.

Sinopse:
“Das entranhas do parlamento brasileiro, acompanhamos deputadas fazendo política. Temas como direitos reprodutivos, educação, estado laico, racismo e polarização política vem à tona, enquanto acompanhamos essas mulheres de perto em seus embates e performances políticas.
A Câmara é um documentário observacional que acompanha a rotina de deputadas federais na 56ª legislatura. Filmado entre maio e julho de 2022, o filme apresenta experiências e espaços da Câmara dos Deputados a partir das presenças e performances de mulheres de diferentes estados e espectros políticos exercendo seus mandatos.”

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Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Apresentarei um projeto de pesquisa em andamento, que visa etnografar comparativamente iniciativas radicais e inovadoras de consolidação de áreas protegidas (no caso, terras indígenas e territórios de uso comum de comunidades ribeirinhas) e de conquista de direitos territoriais, à luz da conservação convivial e de alguns subcampos da antropologia, notadamente os estudos sobre ciência e técnica. A conservação convivial se apresenta como uma abordagem à conservação da diversidade biológica e cultural que leva a sério não só as extinções de espécies em cascata, mas também as pressões estruturais do nosso sistema econômico e as violentas realidades socioecológicas e políticas cada vez mais autoritárias em que vivemos. Trata-se de um conjunto de princípios de gestão e uma abordagem pós-capitalista à conservação que tenta promover a equidade radical, a transformação estrutural e a justiça ambiental, baseados na noção de ferramenta convivial de Ivan Illich.

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Centro MariAntonia da USP

No dia 28 de março, a partir das 16 horas, o Centro MariAntonia da USP promove, em parceria com o grupo de estudos do Núcleo de Antropologia Urbana  da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP o primeiro encontro NauCine, com a exibição de filmes e seguido de debate com realizadores, pesquisadores, professores e com o público, é claro.

A parceria entre o MA e o grupo de estudos tem o objetivo de exibir produções audiovisuais, independentes ou não, que atravessem temáticas urbanas e fomentem uma diversidade de reflexões e discussões a serem feitas com os pesquisadores do grupo e com o público interessado. Os encontros serão mensais, abertos a todos, e gratuitos.

Acompanhe a programação do 1º semestre

28 de março a partir das 16 horas

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Sala 1039 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

O Núcleo de Antropologia Urbana/NAU (hoje LabNAU, laboratório), comemora três décadas de atividades – começou em 1988 – inspirado na iniciativa de duas professoras, Ruth Cardoso e Eunice Durham. Num departamento com base principalmente em autores clássicos, fundamentais para o estudo e pesquisa na área de etnologia indígena (como era tradição, na época) e muito antes da atual discussão sobre gênero e presença feminina na área acadêmica, Ruth e Eunice protagonizaram uma reviravolta: desde a escolha dos temas de estudo como pós-graduandas – não sem divergências com os orientadores – até as linhas de pesquisa de seus próprios orientandos, já como professoras no Departamento de Antropologia da USP.

Uma de suas iniciativas, os “Seminários das segundas-feiras”, que dá título a esta proposta, abriu uma oportunidade aos alunos e alunas de entrar em contato com autores e autoras pouco convencionais na bibliografia dos programas do departamento na época: Louis Althusser, Antonio Gramsci, Saskia Sassen, Jean Lojkine, Michel Foucault, Nicos Poulantzas, Howard Becker e outros, de diferentes orientações e áreas do conhecimento e fora do âmbito da Antropologia clássica.

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Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Em Tecnologia do Oprimido, David Nemer baseia-se em uma extensa etnografia para fornecer um rico relato de como os moradores da favela apropriam diferentes tecnologias para navegar por fontes digitais e não digitais de opressão - e até mesmo, às vezes, prosperar. Com base no trabalho do educador Paulo Freire, Nemer elabora um quadro teórico decolonial e interseccional chamado Tecnologia Mundana para analisar como as tecnologias podem ser simultaneamente espaços de opressão e ferramentas na luta pela liberdade. Nemer também aborda a relação da desinformação com a radicalização e a ascensão da nova extrema direita. Ao contrário da crença tecno otimista de que a tecnologia salvará os pobres, mesmo com acesso à tecnologia, essas pessoas marginalizadas enfrentam inúmeras fontes de opressão, incluindo preconceitos tecnológicos, racismo, classismo, sexismo e censura. Ainda assim, o espírito de comunidade, amor, resiliência e resistência dos moradores da favela possibilitam sua busca pela liberdade.