Histórico de Eventos DA

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Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Encontro de saberes: trajetória de uma causa em universidades públicas brasileiras

Desde o início dos anos 2000, e em especial depois da implementação da Lei Federal de Cotas em 2012, o Brasil tem despontado, em âmbito mundial, como o país com o mais abrangente programa de ações afirmativas no ensino superior. Além da reserva de vagas (cotas) para candidatos negros, um número crescente de universidades públicas têm organizado processos seletivos específicos para candidatos indígenas, apoiando-se no princípio da educação “diferenciada”, garantido pela CF88 e pelas diretrizes curriculares da educação escolar indígena. A entrada desse novo público nas universidades vem acompanhada de uma reivindicação de simetria de valor entre saberes acadêmicos e saberes ditos tradicionais. Uma série de dispositivos pedagógicos e administrativos têm sido desde então desenvolvidos visando materializar essa simetria, sintetizada na expressão que tem se tornado uma bandeira: “encontro de saberes”. Apresentarei um panorama destas iniciativas e, a partir de uma etnografia conduzida na Universidade Estadual de Campinas, mostrarei o posicionamento de alguns dos atores nelas envolvidos, ou por elas implicados, em especial dos estudantes indígenas da Unicamp.

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Prédio das Ciências Sociais, sala 1037 (no corredor do Departamento de Antropologia) - Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária

O Grupo de Estudos "Antropologia da Pós-Verdade, dos Negacionismos e das Formações Conspiratórias" visa analisar e discutir, sob uma perspectiva antropológica, os fenômenos da pós-verdade, do negacionismo e das teorias da conspiração.

Tema do encontro
No próximo encontro, o grupo discutirá o artigo "Pós-verdade e a crise do sistema de peritos: uma explicação cibernética", da antropóloga Letícia Cesarino, publicado na Ilha: Revista de Antropologia, em 2021.

Data
• 16 de maio de 2024
• Horário: 17h às 18h45

Local
• Prédio das Ciências Sociais, sala 1037 (no corredor do Departamento de Antropologia)
• Endereço: Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária

Público-alvo
O grupo é aberto para toda a comunidade universitária.

Inscrições
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: almeida.rafaelantunes@gmail.com

Acesso ao material

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Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Lançamento do filme “Jijet: Como estudamos nossos cantos”

Quarta, 15/05/2024, 17h
Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Sinopse:
Tekaru é um jovem zo’é participando de uma pesquisa colaborativa no contexto das atividades do Programa Zo’é do Instituto Iepé. Ele gravou e transcreveu uma série de cantos e se dedica a estudá-los em diálogo com outros jovens e com o seu avô Kwa’i, explicando-os com cuidado a parceiros antropólogos. O filme acompanha esta pesquisa, que envolve gravação, transcrição e exegese. Aborda também uma etapa fundamental de estudo que acontece “dentro do peito”, quando se caminha sozinho pela mata. Enquanto estudamos é preciso lembrar: nunca se repete um canto.

Após a sessão, ocorrerá um debate com a presença de lideranças Zo’é e dos diretores do filme.

Realização do evento: CEstA (Centro de Estudos Ameríndios), LISA (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e PAM - Pesquisas em Antropologia Musical.

Realização do filme: Instituto Iepé, Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema e Tekohara Organização Zo’é.

Duração: 30 minutos.

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Sala 8 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

O Cóccix e o Laboratório de Antropologia Urbana têm o prazer de convidar você para uma discussão sobre o tema: "À direita, o feminino: Michelle Bolsonaro e a ascensão política das mulheres evangélicas".

Vamos ter a honra de contar com a presença e mediação da Profª. Drª. Jacqueline Moraes Teixeira, diretamente da Universidade de Brasília (UnB)!

Quando? 02 de maio de 2024 - às 17h

Onde? Sala 8 | Prédio das Ciências Sociais - Cidade Universitária/USP | Avenida Professor Luciano Gualberto, 315.

Não percam essa oportunidade! Esperamos por vocês lá!

Organização: Cóccix (Estudos indisciplinares do corpo e do território) e Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana.

Apoio: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP (PPGAS/USP).

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Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Sexta do Mês: Arte Indígena Contemporânea

26/04, 17h

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Rua Maria Antônia, 294 - Vila Buarque

Dia 25 de abril o filme "São Palco - Cidade Afropolitana", de Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji, será exibido no Centro Universitário Maria Antonia. A exibição faz parte do segundo encontro NauCine, uma parceria entre o Centro MariAntonia com o grupo de estudos do Núcleo de Antropologia Urbana (NauCidades) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP para comemorar os 36 anos de existência do laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU).O evento ocorrerá na sala Carlos Reichenbach no edifício Rui Barbosa. 

Programação:
16h30 - Apresentação dos convidados
17 horas - Exibição do filme seguido do debate com os diretores, pesquisadores e convidados

Sinopse do filme:
O que artistas africanos que chegam ao Brasil nos últimos anos carregam consigo na travessia? São Paulo é palco de uma diáspora criativa que constrói um presente afropolitano em diálogo com um país marcado por aberturas, contradições e tensões.

Aguardamos vocês!

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Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10, Cidade Universitária, São Paulo - SP

Reinaldo Macuxi e Eric Kamikiawa (Doutorandos PPGAS/USP)

Os estudantes indígenas trarão suas vivências ao sair da comunidade para a universidade, apontando os desafios e as oportunidades que surgiram ao longo da caminhada, seja na graduação ou na pós-graduação.

Centro de Estudos Ameríndios (CEstA/USP)

Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia - favo 8
Cidade Universitária - São Paulo - SP

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Sala 1037 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Professor Responsável: Rafael Antunes Almeida
Pós-doutorando no Departamento de Antropologia (USP)
Professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Informações no cartaz.

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Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10, Cidade Universitária, São Paulo - SP

O filme “A Câmara”, dos diretores Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão, será exibido dia 05/04, às 15h, no auditório do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA). Após a sessão, ocorrerá um debate com ambos os diretores presentes.

Sinopse:
“Das entranhas do parlamento brasileiro, acompanhamos deputadas fazendo política. Temas como direitos reprodutivos, educação, estado laico, racismo e polarização política vem à tona, enquanto acompanhamos essas mulheres de perto em seus embates e performances políticas.
A Câmara é um documentário observacional que acompanha a rotina de deputadas federais na 56ª legislatura. Filmado entre maio e julho de 2022, o filme apresenta experiências e espaços da Câmara dos Deputados a partir das presenças e performances de mulheres de diferentes estados e espectros políticos exercendo seus mandatos.”

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Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Apresentarei um projeto de pesquisa em andamento, que visa etnografar comparativamente iniciativas radicais e inovadoras de consolidação de áreas protegidas (no caso, terras indígenas e territórios de uso comum de comunidades ribeirinhas) e de conquista de direitos territoriais, à luz da conservação convivial e de alguns subcampos da antropologia, notadamente os estudos sobre ciência e técnica. A conservação convivial se apresenta como uma abordagem à conservação da diversidade biológica e cultural que leva a sério não só as extinções de espécies em cascata, mas também as pressões estruturais do nosso sistema econômico e as violentas realidades socioecológicas e políticas cada vez mais autoritárias em que vivemos. Trata-se de um conjunto de princípios de gestão e uma abordagem pós-capitalista à conservação que tenta promover a equidade radical, a transformação estrutural e a justiça ambiental, baseados na noção de ferramenta convivial de Ivan Illich.